Coitado de quem não pode tocar seu amor
dividir alegria e dor
E não saber se hoje ele está precisando
De um carinho a mais.
Não vê suas lagrimas, não sente o calor
E por nunca ter, não saber
A falta que ele lhe faz.
Coitado de quem não tem a mesma sorte que eu
De poder te abraçar, te beijar e
Ver seu sorriso ao ter um sorriso meu
Me fazendo perceber que naquele instante
Sua atenção é minha,você é minha
E eu
Eu sempre serei seu.
Duas estrelas cadentes, carentes
se encontram na imensidão
Sempre viajaram sozinhas
Porque agora não poderiam realizar seus proprios desejos?
Duas almas com assuntos pendentes
Carregadas de solidão
Nunca sentiram o prazer e a alegria
E em cada universo vazio só via o assombro dos medos.
Tudo que não se explica e mesmo assim se sente
A cabeça pergunta, mas o peito mente
por egoísmo, sim!
se encontram na imensidão
Sempre viajaram sozinhas
Porque agora não poderiam realizar seus proprios desejos?
Duas almas com assuntos pendentes
Carregadas de solidão
Nunca sentiram o prazer e a alegria
E em cada universo vazio só via o assombro dos medos.
Tudo que não se explica e mesmo assim se sente
A cabeça pergunta, mas o peito mente
por egoísmo, sim!
Eu sou a pessoa mais confusa do mundo e me pergunto se essa confusão toda exala e confundo as pessoas que estão ao meu redor. Me confundo no que quero, no que faço e no que tentam me fazer entender. Mas será que é pedir demais um pouco de paciência ao me ensinar e explicar? Eu sou tão paciente quando quero que alguém entenda o que raramente eu consigo expressar. Eu não sei dizer e nem entender mas estou cansado de tentar guardar. Eu odeio quando fingem querer me poupar de algo que insisto que não vai machucar. Pode doer, mas seria pior se me fizesse pensar, faria também toda incerteza voltar. Eu tenho preguiça de me esforçar para ter o que não se esforça para se entregar, eu não quero ir te buscar se podemos nos encontrar. Então pare de me cobrar! Eu já parei. Eu não exijo muito de mim por não saber onde posso chegar, não quero ir com tanta sede e desmoronar cansado em meio a areia, prefiro olhar de longe o mar e esperar a vinda de uma maré cheia, com toda paciência que o mundo me deu. Não é que eu não tenha ambição, isso eu tenho demais, se eu quero algo, eu quero agora, quero tudo! Tudo que pode me dar, mas vem depressa antes que eu desista de te aceitar, antes que eu tenha que te entender. Venha assim, de uma vez, transparente, para que eu possa te ter incondicionalmente, sem tempo de tentar te decifrar e correr o risco de ter medo do que posso achar. Acho que é medo a palavra que estava procurando, é o que eu tenho de verdade e tudo isso que disse poderia ser resumido nessa pequena palavra, mas tive medo de não me entenderem, tive medo de me confundir.
Inventa perder e querer receber
O que você jogou fora
Volta querendo de volta as coisas
Que eu não tenho agora.
Me faz procurar e quando eu achar
Você ignora
Só peço que como me vê aqui dentro
Demonstre lá fora.
Eu me canso de tudo tão rapido
Quanto leva para ter um surto de identidade
E enquanto você decide qual é a verdade
Vou descançar pois cansei de cansar
De tudo que não é novidade.
O que você jogou fora
Volta querendo de volta as coisas
Que eu não tenho agora.
Me faz procurar e quando eu achar
Você ignora
Só peço que como me vê aqui dentro
Demonstre lá fora.
Eu me canso de tudo tão rapido
Quanto leva para ter um surto de identidade
E enquanto você decide qual é a verdade
Vou descançar pois cansei de cansar
De tudo que não é novidade.
Por falar em amor,
Hoje lembrei que estou apaixonado.
Lembrei de olhar suas fotos
E ao olhar as horas
me lembrei de te mandar um beijo.
Por falar em poesias,
Essa fala de nós dois
Mas eu não vou dizer que é para você
Terás de descobrir sozinha.
Sem canções, rimas ou abraços
Tudo se encaixa com tanta pureza
E apartir de hoje eu tenho uma certeza
Vou me lembrar de amar, sem ter medo da dor.
Hoje lembrei que estou apaixonado.
Lembrei de olhar suas fotos
E ao olhar as horas
me lembrei de te mandar um beijo.
Por falar em poesias,
Essa fala de nós dois
Mas eu não vou dizer que é para você
Terás de descobrir sozinha.
Sem canções, rimas ou abraços
Tudo se encaixa com tanta pureza
E apartir de hoje eu tenho uma certeza
Vou me lembrar de amar, sem ter medo da dor.
Não sei o que sou para ti, mas
Se sou pouco ou nada, para mim tanto faz
Enfim, só agora posso ver
Queimo o meu passado e uso as chamas para me proteger
Do futuro, com ou sem você
Se sou pouco ou nada, pra mim tanto faz
Um futuro, com ou sem você
Tanto faz.
Ontem enquanto eu dormia
tive um sonho que não te incluía
Não foi mais um dos sonhos que eu sonhava acordado
Agora eu sei que é mais fácil quando não estou do seu lado.
Então vem me perguntar o que eu sempre tentei explicar
Hoje já não faz sentido, nem mesmo para mim
Eu prefiro não estar contigo, eu prefiro continuar assim
Enfim, só agora posso ver
Que hoje quando eu me deitar, meu sonho não me levará a você.
Se sou pouco ou nada, para mim tanto faz
Enfim, só agora posso ver
Queimo o meu passado e uso as chamas para me proteger
Do futuro, com ou sem você
Se sou pouco ou nada, pra mim tanto faz
Um futuro, com ou sem você
Tanto faz.
Ontem enquanto eu dormia
tive um sonho que não te incluía
Não foi mais um dos sonhos que eu sonhava acordado
Agora eu sei que é mais fácil quando não estou do seu lado.
Então vem me perguntar o que eu sempre tentei explicar
Hoje já não faz sentido, nem mesmo para mim
Eu prefiro não estar contigo, eu prefiro continuar assim
Enfim, só agora posso ver
Que hoje quando eu me deitar, meu sonho não me levará a você.
O horizonte se fecha diante de mim.
Minha mente se expande até explodir,
As ideias loucas querendo sair.
Pensamentos fúteis me vem persuadir.
Um sorriso falso querendo me entregar.
Falsidade em demasia. E quem diria,
Sempre me esperando, para quando eu precisar.
E eu não canso de usar.
Minha mente vazia a todo vapor,
Deixando escapar aos poucos, a dor,
Em cada palavra que escrevo aqui.
Tiro sobre mim todo o peso que não me deixa sorrir.
Minha mente se expande até explodir,
As ideias loucas querendo sair.
Pensamentos fúteis me vem persuadir.
Um sorriso falso querendo me entregar.
Falsidade em demasia. E quem diria,
Sempre me esperando, para quando eu precisar.
E eu não canso de usar.
Minha mente vazia a todo vapor,
Deixando escapar aos poucos, a dor,
Em cada palavra que escrevo aqui.
Tiro sobre mim todo o peso que não me deixa sorrir.
A cada batida do meu coração, é um grito da minha alma,
Tentando fugir da solidão, tentando encontrar a calma.
A cada passo que eu dou, é o começou de uma fuga,
Fugindo do corredor que me leva ao que eu tento esquecer.
E as memórias são fantasmas que me cercam e me prendem,
Forçando-me a enxergar coisas que já não me surpreendem.
Fecho os olhos e de que me adianta, se nada mais existe entre a gente;
E por mais eu tente evitar você sempre está na minha mente.
Eu não vou ficar aqui parado, sempre olhando para o mesmo lado,
Ignorando a verdade, que sempre esteve na minha frente.
Eu vou tentar seguir sozinho, mesmo que doa muito mais;
Procurar o meu caminho e nunca vou olhar para trás.
Tentando fugir da solidão, tentando encontrar a calma.
A cada passo que eu dou, é o começou de uma fuga,
Fugindo do corredor que me leva ao que eu tento esquecer.
E as memórias são fantasmas que me cercam e me prendem,
Forçando-me a enxergar coisas que já não me surpreendem.
Fecho os olhos e de que me adianta, se nada mais existe entre a gente;
E por mais eu tente evitar você sempre está na minha mente.
Eu não vou ficar aqui parado, sempre olhando para o mesmo lado,
Ignorando a verdade, que sempre esteve na minha frente.
Eu vou tentar seguir sozinho, mesmo que doa muito mais;
Procurar o meu caminho e nunca vou olhar para trás.
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G.
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00:52
Vou esperar, e quando estiver pronta,
Se eu ainda puder, agente se encontra,
E venha o que vier.
Eu estou aqui, você sabe disso,
Então porque não vem?
Te faço sorrir, e como você nunca viu,
eu sou quem te faz tão bem.
Eu me apoiei em ti, sem que você estivesse aqui,
Eu fui ao chão, e me ví com medo de sorrir.
Continuo fingindo que eu não falava sério,
Mas basta um olhar para ver que ainda te espero.
Vou saber a hora de sorrir,
Mesmo que ainda não tenha vencido essa guerra.
Carregar tudo que aprendí,
Não vou parar por aqui, pois o tempo nunca espera,
As suas decisões.
Se eu ainda puder, agente se encontra,
E venha o que vier.
Eu estou aqui, você sabe disso,
Então porque não vem?
Te faço sorrir, e como você nunca viu,
eu sou quem te faz tão bem.
Eu me apoiei em ti, sem que você estivesse aqui,
Eu fui ao chão, e me ví com medo de sorrir.
Continuo fingindo que eu não falava sério,
Mas basta um olhar para ver que ainda te espero.
Vou saber a hora de sorrir,
Mesmo que ainda não tenha vencido essa guerra.
Carregar tudo que aprendí,
Não vou parar por aqui, pois o tempo nunca espera,
As suas decisões.
Então é amor,
O motivo de um sorriso e um abraço;
A desculpa de qualquer erro fatal;
A razão pra cometer algum pecado;
A união entre o bem e o mal.
Então é amor, isso tudo que falo,
Tudo que eu penso, tudo que eu vejo.
Então é amor, a palavra que dá letra as musicas;
Que faz o livro dos poetas;
Faz um domingo de chuva ser o dia mais lindo.
Então é amor, as melhores coisas que saem de mim,
com destino a você, Que me deixam assim,
quando vou te dizer, que isso tudo é amor.
O motivo de um sorriso e um abraço;
A desculpa de qualquer erro fatal;
A razão pra cometer algum pecado;
A união entre o bem e o mal.
Então é amor, isso tudo que falo,
Tudo que eu penso, tudo que eu vejo.
Então é amor, a palavra que dá letra as musicas;
Que faz o livro dos poetas;
Faz um domingo de chuva ser o dia mais lindo.
Então é amor, as melhores coisas que saem de mim,
com destino a você, Que me deixam assim,
quando vou te dizer, que isso tudo é amor.
Em quantas vidas desejei não entrar
Quantos sonhos desejei continuar
Depois que eu acordasse.
Em quantos mundos desejei estar
E em todos eles eu quis te levar
Antes que isso acabasse.
Em quantas mãos eu segurei para me levantar
E quantos rostos precisei encarar
Até que eu te encontrasse.
Mas quanta coisa aconteceu por lá
Dentro de um quarto eu me ví rezar
Sem que você voltasse.
Quantos sonhos desejei continuar
Depois que eu acordasse.
Em quantos mundos desejei estar
E em todos eles eu quis te levar
Antes que isso acabasse.
Em quantas mãos eu segurei para me levantar
E quantos rostos precisei encarar
Até que eu te encontrasse.
Mas quanta coisa aconteceu por lá
Dentro de um quarto eu me ví rezar
Sem que você voltasse.
Traga me de volta
E me faça respirar o que te faz assim
Me dê aquilo que faz bem para mim
Ou apenas me devolva o que eu tinha antes.
Lá fora está cheio de problemas
E o que me faz pensar que devo consertá-los
Se eu nem mesmo os cometí?
Será que devo pagar pelo erro dos outros?
Se isso é uma droga, até pode ser,
Eu prefiro me perder da lucidez
Do que ter que intender
Que nós morremos aos poucos.
O que ontem você fez ou o que hoje você faz
Já não atiçam meus instintos mais carnais,
Além do mais, não importa oque eu diga
Se nem mesmo intendo a vida
Que em tão simples poesia
Me permiti brincar de ser Deus por um dia.
E me faça respirar o que te faz assim
Me dê aquilo que faz bem para mim
Ou apenas me devolva o que eu tinha antes.
Lá fora está cheio de problemas
E o que me faz pensar que devo consertá-los
Se eu nem mesmo os cometí?
Será que devo pagar pelo erro dos outros?
Se isso é uma droga, até pode ser,
Eu prefiro me perder da lucidez
Do que ter que intender
Que nós morremos aos poucos.
O que ontem você fez ou o que hoje você faz
Já não atiçam meus instintos mais carnais,
Além do mais, não importa oque eu diga
Se nem mesmo intendo a vida
Que em tão simples poesia
Me permiti brincar de ser Deus por um dia.
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G.
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11:47
Vejo teu semblante, mas não vejo você
Sei que está aqui, mas sei que vou te perder
A qualquer instante.
Basta uma palavra ou uma imagem qualquer
Para te fazer viajar sem nem mover um pé.
E é tão revoltante.
Era o que nós custumavamos cantar
que está tocando agora,
Era teu rosto que eu queria tocar
Mas eu preciso ir embora.
Queria eu, saber o que se passa em sua mente
E queria tambem te dizer o que eu penso
Queria poder te acordar de repente
E te lembrar que sonhos talvez sejam perca de tempo.
Sei que está aqui, mas sei que vou te perder
A qualquer instante.
Basta uma palavra ou uma imagem qualquer
Para te fazer viajar sem nem mover um pé.
E é tão revoltante.
Era o que nós custumavamos cantar
que está tocando agora,
Era teu rosto que eu queria tocar
Mas eu preciso ir embora.
Queria eu, saber o que se passa em sua mente
E queria tambem te dizer o que eu penso
Queria poder te acordar de repente
E te lembrar que sonhos talvez sejam perca de tempo.
Eu não preciso de um retrato, carta ou qualquer outro objeto
Para me lembrar de você e te trazer aqui pra perto,
Tão perto, que eu possa ter você novamente
Pois mesmo que seja um sonho inocente,
Eu só queria ter você aqui.
E tudo que ensinei e tambem aprendí,
O que nos fez chorar e o que nos fez sorrir,
Qualquer mínimo detalhe está guardado em mim,
Toda essa história que hoje teve um fim.
Eu sei te dizer o que é o amor
Mas não sei te fazer me amar,
Eu sei acabar com a dor
Mas só até o momento que a ferida começar a sangrar.
Pode duvidar do que eu digo, faço e escrevo
E não querer fugir comigo para onde eu for,
Mas eu te juro que nada me causa mais medo
Que imaginar que um dia você duvidou desse amor.
Para me lembrar de você e te trazer aqui pra perto,
Tão perto, que eu possa ter você novamente
Pois mesmo que seja um sonho inocente,
Eu só queria ter você aqui.
E tudo que ensinei e tambem aprendí,
O que nos fez chorar e o que nos fez sorrir,
Qualquer mínimo detalhe está guardado em mim,
Toda essa história que hoje teve um fim.
Eu sei te dizer o que é o amor
Mas não sei te fazer me amar,
Eu sei acabar com a dor
Mas só até o momento que a ferida começar a sangrar.
Pode duvidar do que eu digo, faço e escrevo
E não querer fugir comigo para onde eu for,
Mas eu te juro que nada me causa mais medo
Que imaginar que um dia você duvidou desse amor.
Eu não crio poemas,
Apenas anoto aquilo que meus sonhos dizem.
E de alguma maneira as palavras se encaixam tão bem
Que enxergo as pessoas como elas vivem,
Enxergo o mundo como eles dizem.
Tão puro.
Eu nunca amei de verdade,
Apenas admirei quem eu não devia,
E de alguma maneira isso me fez tão bem
que hoje eu sei que existe paz,
E talvez exista muito mais,
Tão perto.
Eu nunca tive bons motivos para sorrir,
Apenas não posso olhar no espelho com medo do que vou ver,
Isso não é justo comigo,
Não é justo com os bons motivos que me passam sem eu perceber.
Tão simples.
Eu não enxergo o que há dentro de mim
Mas posso ver em seus olhos que algo aqui te conforta
Isso não é justo contigo,
Mas vai ter de mim o que teu peito suporta.
Apenas anoto aquilo que meus sonhos dizem.
E de alguma maneira as palavras se encaixam tão bem
Que enxergo as pessoas como elas vivem,
Enxergo o mundo como eles dizem.
Tão puro.
Eu nunca amei de verdade,
Apenas admirei quem eu não devia,
E de alguma maneira isso me fez tão bem
que hoje eu sei que existe paz,
E talvez exista muito mais,
Tão perto.
Eu nunca tive bons motivos para sorrir,
Apenas não posso olhar no espelho com medo do que vou ver,
Isso não é justo comigo,
Não é justo com os bons motivos que me passam sem eu perceber.
Tão simples.
Eu não enxergo o que há dentro de mim
Mas posso ver em seus olhos que algo aqui te conforta
Isso não é justo contigo,
Mas vai ter de mim o que teu peito suporta.
Acordar de repente
E me ver com um sorriso
De um alguém inocente
Não se parece comigo.
Me expressar de maneira
Que demonstre perigo
Quando o que eu quero mesmo
É não estar mais perdido.
Me encontrar é o dificil.
Lamentar, meu ofício.
Sempre que algo desejo
Com o tempo desisto.
Hoje onde me encontro
Não há glória alguma,
Na carteira um santo
Mas nenhum dinheiro.
Vou bolando planos
E quem sabe um dia
Me encontro com a sorte,
Mas enquanto isso
Vou enganando a morte.
E me ver com um sorriso
De um alguém inocente
Não se parece comigo.
Me expressar de maneira
Que demonstre perigo
Quando o que eu quero mesmo
É não estar mais perdido.
Me encontrar é o dificil.
Lamentar, meu ofício.
Sempre que algo desejo
Com o tempo desisto.
Hoje onde me encontro
Não há glória alguma,
Na carteira um santo
Mas nenhum dinheiro.
Vou bolando planos
E quem sabe um dia
Me encontro com a sorte,
Mas enquanto isso
Vou enganando a morte.
De onde vem a força
Que te resulta a isso?
Será que é uma moça,
Será que é algum vício?
O que te faz pensar
Coisas sem sentidos
Em um mundo sem sentido
E que ninguem intende?
De tantas coisas que eu tenho ouvido
Você vem com isso
E me surpreende.
Mas vem feito fogo
Me queimando aos poucos,
Parece uma arma
Mas são só palavras.
Sem nenhum remetente,
Destroi minha mente
Sem sujar minha farda.
Vem, me põe aos prantos,
Eu que ensinei meus filhos a nunca chorar
Rastejo pelos cantos
Sem ter onde ficar.
Mas são só palavras
Que vem pouco a pouco,
Entram por um ouvido mas
Não saem pelo outro.
São só poesias, frases e mensagens,
Te levam a ver coisas
Onde não há imagens.
Que te resulta a isso?
Será que é uma moça,
Será que é algum vício?
O que te faz pensar
Coisas sem sentidos
Em um mundo sem sentido
E que ninguem intende?
De tantas coisas que eu tenho ouvido
Você vem com isso
E me surpreende.
Mas vem feito fogo
Me queimando aos poucos,
Parece uma arma
Mas são só palavras.
Sem nenhum remetente,
Destroi minha mente
Sem sujar minha farda.
Vem, me põe aos prantos,
Eu que ensinei meus filhos a nunca chorar
Rastejo pelos cantos
Sem ter onde ficar.
Mas são só palavras
Que vem pouco a pouco,
Entram por um ouvido mas
Não saem pelo outro.
São só poesias, frases e mensagens,
Te levam a ver coisas
Onde não há imagens.
Está chuvendo, trovejando,
E estou sem inspiração.
Continuo escrevendo, continuo pensando,
Mas não vejo mais nenhuma razão.
Apaguei as luzes, desliguei o rádio,
sentei nas escadas.
continuo pensando, continuo escrevendo
com o pouco de luz que sobrou de um dia chuvoso
e janelas fechadas.
Está trovejando, ainda chovendo,
E aqui dentro só ouço minha respiração.
É mais do que paz, é muito mais,
Mas se imenso silencio tanto medo me traz,
Continuo pensando, continuo escrevendo,
Permaneço inquieto sem inspiração.
E estou sem inspiração.
Continuo escrevendo, continuo pensando,
Mas não vejo mais nenhuma razão.
Apaguei as luzes, desliguei o rádio,
sentei nas escadas.
continuo pensando, continuo escrevendo
com o pouco de luz que sobrou de um dia chuvoso
e janelas fechadas.
Está trovejando, ainda chovendo,
E aqui dentro só ouço minha respiração.
É mais do que paz, é muito mais,
Mas se imenso silencio tanto medo me traz,
Continuo pensando, continuo escrevendo,
Permaneço inquieto sem inspiração.
Eu acho que você faz isso para se defender
Eu acho que você faz isso para se esconder
Eu acho que já não lembro o que você dizia
Eu acho que eu nunca soube as coisas que eu queria.
Talvez eu estava em dúvida quando devia ter certeza
E tavez ainda não saiba, quando sair dessa igreja.
Quem sabe, com poucas palavras você tenha dito mais para mim
Do que eu, que em uma vida nunca encontrei resposta assim.
E quando sair, abra seu peito,
Não fique esperando a cabeça guiar,
Não queira fazer tudo do mesmo jeito,
Pois o que se faz, aqui tem pagar.
Como é ter medo de sí mesmo?
Como é ter medo do que se faz?
Como é saber do que tem medo
E não lutar querendo a paz?
Se o que eu digo te confunde, tente imaginar como tem sido aqui,
Sempre que a dúvida com o medo se funde,
Me força a caminhar para onde eu não quero ir
E cada vez me afasto mais de mim,
Chegando cada vez mais perto dessa dor se fim
Nós temos duas opções, mas sua escolha já foi decidida
Me diga se é feliz ou não, e lhe digo como é tua vida.
Se me disser que não, então estaremos progredindo
Mas se me disser que sim, então estarás mentindo.
E o teu pecado será maior, e tua certeza, sempre menor.
Eu acho que você faz isso para se esconder
Eu acho que já não lembro o que você dizia
Eu acho que eu nunca soube as coisas que eu queria.
Talvez eu estava em dúvida quando devia ter certeza
E tavez ainda não saiba, quando sair dessa igreja.
Quem sabe, com poucas palavras você tenha dito mais para mim
Do que eu, que em uma vida nunca encontrei resposta assim.
E quando sair, abra seu peito,
Não fique esperando a cabeça guiar,
Não queira fazer tudo do mesmo jeito,
Pois o que se faz, aqui tem pagar.
Como é ter medo de sí mesmo?
Como é ter medo do que se faz?
Como é saber do que tem medo
E não lutar querendo a paz?
Se o que eu digo te confunde, tente imaginar como tem sido aqui,
Sempre que a dúvida com o medo se funde,
Me força a caminhar para onde eu não quero ir
E cada vez me afasto mais de mim,
Chegando cada vez mais perto dessa dor se fim
Nós temos duas opções, mas sua escolha já foi decidida
Me diga se é feliz ou não, e lhe digo como é tua vida.
Se me disser que não, então estaremos progredindo
Mas se me disser que sim, então estarás mentindo.
E o teu pecado será maior, e tua certeza, sempre menor.
Penso que em cada fato que assisto
Sei que existe um fogo que arde e eu insisto
Em dizer que não é real quando não se pode ser visto
Tudo que cria em mim é incerteza quanto a isso.
Eu vejo que para crer já não basta mais só ver,
Eu preciso de um sinal para chegar até você,
E meus pés se moverão sozinhos
Deixando para trás toda tristeza que se encontre em meu caminho.
Faz sentido não entender o que se diz
Quando o certo é estar errado para fazer alguem feliz.
E suportar todo esse prazer,
sentindo o cheiro do pecado, caminhando até você.
Tão forte é minha vontade de viver sem questionar,
o que faz de mim alguem que você possa se orgulhar,
Que a cada mísero segundo que consigo me perder,
Sei que tento te provar que não sou nada sem você.
Sei que existe um fogo que arde e eu insisto
Em dizer que não é real quando não se pode ser visto
Tudo que cria em mim é incerteza quanto a isso.
Eu vejo que para crer já não basta mais só ver,
Eu preciso de um sinal para chegar até você,
E meus pés se moverão sozinhos
Deixando para trás toda tristeza que se encontre em meu caminho.
Faz sentido não entender o que se diz
Quando o certo é estar errado para fazer alguem feliz.
E suportar todo esse prazer,
sentindo o cheiro do pecado, caminhando até você.
Tão forte é minha vontade de viver sem questionar,
o que faz de mim alguem que você possa se orgulhar,
Que a cada mísero segundo que consigo me perder,
Sei que tento te provar que não sou nada sem você.
Eu me rendo
a você, ao amor,
Eu me rendo
Pois já nem sei quem sou.
Me entrego,
Já cansei de fugir
E só quero
Ter razões pra sorrir.
Mesmo que tão clichê possa ser
Te dizer que me achei em você,
É verdade, não nego,
Eu me rendo, me entrego
A você, ao amor,
Na alegria, na dor.
Onde quer que esteja
Apague a luz e me veja
Andar em seus pensamentos,
Bagunçar seus sentimentos
E te fazer perceber
Que me entreguei a você.
a você, ao amor,
Eu me rendo
Pois já nem sei quem sou.
Me entrego,
Já cansei de fugir
E só quero
Ter razões pra sorrir.
Mesmo que tão clichê possa ser
Te dizer que me achei em você,
É verdade, não nego,
Eu me rendo, me entrego
A você, ao amor,
Na alegria, na dor.
Onde quer que esteja
Apague a luz e me veja
Andar em seus pensamentos,
Bagunçar seus sentimentos
E te fazer perceber
Que me entreguei a você.
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G.
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19:33
Minha pequena, não chore,
Pois somos apenas crianças,
Se hoje te deixo,
Levo comigo todas as esperanças.
Eu penso em você, você pensa em sí,
Você me esquece, e eu te imagino sorrir.
É assim, ou pelo menos é o que parece em todas as despedidas.
É sim! Ou pelo menos nos filmes de romance que a gente assistiu.
Doeu, Mas você nem viu,
Seus olhos já não me enxergavam depois que aquelas lágrimas foram escorridas.
Não me diz que é pra sempre o que eu não queria que fosse.
O mundo é tão pequeno
se você for analisar as chances que temos de nos encontrar.
Qualquer dia a gente se esbarra
Você indo trabalhar, e eu saindo de um bar.
Eu sei que alguma coisa ficou pra trás
Mas o que a gente pode fazer além de aceitar?
Não sabemos nem ao menos o que vamos ser,
Não somos nós quem escolhemos o que vai e o que deve ficar.
Se hoje faço dos meus braços o seu porto seguro
Talvez amanhã meus poemas sejam a luz que te livram do escuro.
Quem sabe tambem, se os anos permitem,
Um dia essa será a menor das histórias.
Ninguem sabe o que está por vir,
E eu só sei que te tenho aqui nesse instante.
E até que o ultimo suspiro de saudade me venha,
Eu te digo com toda certeza, pequena,
Que foi eterno esse amor de criança,
Tão eterno que mesmo em estado de pena
Ainda não perdí toda a esperança.
Pois somos apenas crianças,
Se hoje te deixo,
Levo comigo todas as esperanças.
Eu penso em você, você pensa em sí,
Você me esquece, e eu te imagino sorrir.
É assim, ou pelo menos é o que parece em todas as despedidas.
É sim! Ou pelo menos nos filmes de romance que a gente assistiu.
Doeu, Mas você nem viu,
Seus olhos já não me enxergavam depois que aquelas lágrimas foram escorridas.
Não me diz que é pra sempre o que eu não queria que fosse.
O mundo é tão pequeno
se você for analisar as chances que temos de nos encontrar.
Qualquer dia a gente se esbarra
Você indo trabalhar, e eu saindo de um bar.
Eu sei que alguma coisa ficou pra trás
Mas o que a gente pode fazer além de aceitar?
Não sabemos nem ao menos o que vamos ser,
Não somos nós quem escolhemos o que vai e o que deve ficar.
Se hoje faço dos meus braços o seu porto seguro
Talvez amanhã meus poemas sejam a luz que te livram do escuro.
Quem sabe tambem, se os anos permitem,
Um dia essa será a menor das histórias.
Ninguem sabe o que está por vir,
E eu só sei que te tenho aqui nesse instante.
E até que o ultimo suspiro de saudade me venha,
Eu te digo com toda certeza, pequena,
Que foi eterno esse amor de criança,
Tão eterno que mesmo em estado de pena
Ainda não perdí toda a esperança.
Tento te encontrar no ar,
Mas o vento levou teu perfume embora.
As noites olhando o luar,
Penso no que deve estar fazendo agora.
E eu fujo e me encontro em um paraíso proíbido,
Eu vejo que é um sonho em que você está comigo.
Mas se acordo e sei que você não está aqui,
Eu logo percebo que eu tive tanto medo e não consegui fugir.
E assim meus dias viram noites,
E as noites como sempre solitárias.
E as dores, fortes tempestades de memórias
Que me fazem colocar pra fora
Tudo aquilo que eu pensei que ficaria para sempre aqui.
Mas Talvez seja o fim, pra você ou pra mim,
Em um combate seco e sem emoções.
Vou lutar, insistir, mas não vou conseguir,
Atravessar esse imenso mar de ilusões.
Mas o vento levou teu perfume embora.
As noites olhando o luar,
Penso no que deve estar fazendo agora.
E eu fujo e me encontro em um paraíso proíbido,
Eu vejo que é um sonho em que você está comigo.
Mas se acordo e sei que você não está aqui,
Eu logo percebo que eu tive tanto medo e não consegui fugir.
E assim meus dias viram noites,
E as noites como sempre solitárias.
E as dores, fortes tempestades de memórias
Que me fazem colocar pra fora
Tudo aquilo que eu pensei que ficaria para sempre aqui.
Mas Talvez seja o fim, pra você ou pra mim,
Em um combate seco e sem emoções.
Vou lutar, insistir, mas não vou conseguir,
Atravessar esse imenso mar de ilusões.
Quanto tempo eu me ví contando o tempo sem que desse tempo de parar por um instante. Na estante um porta-retrato porta um contrato de felicidade que nessa cidade não se encontra em qualquer porta. Quantas vezes eu pensei que estava certo fazendo o que achei correto, mesmo sendo reto e frio perdendo o que eu nunca achei. De certo que me enganei com os fatos que a realidade me mostrou e quem nunca se enganou que atire a primeira pedra, mas com cuidado para não errar pela primeira vez e enterrar as chances que um dia você teve de se declarar um ser perfeito. Eu posso ser quem eu quiser mas você vai continuar me enxergando como da primeira vez que eu fui visto sem mascaras, um alguem imprevisível. Mas como um velho moço ja dizia o pecado não é pago avista e antes que você desista sua vida é uma revista, aberta para um velho moço te julgar enquanto tira a bota e bota os pés na mesa brincando com um jogo de xadrez que parece ter mais peões do que eu imaginava, cada rodada e cada peça morta se parece com o jogo que eu sempre viví e agora eu estava alí. A menos de um milésimo eu me ví contando o tempo sem que desse tempo de parar por um instante. E parou. Parou até demais. Agora conto as horas, os minutos e os segundos pra me levantar desse sono profundo enquanto sou julgado inocente ou culpado por cada inimigo que criei, por cada grande amigo que perdí, por cada aniversário que esquecí e por não rezar nas noites de natal mesmo sabendo que isso tudo contaria no meu juízo final.
Me finjo de cego
Para ver o que a vida esconde de mim,
Atento eu espero
Por um erro ou coisa assim.
Mas as coisas são sempre iguais,
Tudo dentro de seus eixos,
Os dias são tão normais,
Aleatóriamente perfeitos.
Dentro de casa me escondo das vozes,
Mas me prendo entre as paredes do silêncio.
Eu me pergunto e depois me respondo
Só para saber se ainda controlo oque penso.
Sinto falta do medo
Que eu ganhei quando comprei a coragem,
Uma coisa puxa a outra
E no final só nos resta a saudade.
É melhor não ter se não souber perder,
É melhor não ter se não consegue entender que
É melhor não ter do que viver pra esquecer.
Postado por
G.
às
16:02
Primeiro vou dizer um "OI!" e agradecer a todas as pessoas que virão a ler o que escrevo aqui.
É o primeiro blog que crio mas não é o primeiro lugar onde posto, então no começo vou postar algumas coisas antigas e que eu já havia postado em outros lugares.
É o primeiro blog que crio mas não é o primeiro lugar onde posto, então no começo vou postar algumas coisas antigas e que eu já havia postado em outros lugares.
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