Traga me de volta
E me faça respirar o que te faz assim
Me dê aquilo que faz bem para mim
Ou apenas me devolva o que eu tinha antes.
Lá fora está cheio de problemas
E o que me faz pensar que devo consertá-los
Se eu nem mesmo os cometí?
Será que devo pagar pelo erro dos outros?
Se isso é uma droga, até pode ser,
Eu prefiro me perder da lucidez
Do que ter que intender
Que nós morremos aos poucos.
O que ontem você fez ou o que hoje você faz
Já não atiçam meus instintos mais carnais,
Além do mais, não importa oque eu diga
Se nem mesmo intendo a vida
Que em tão simples poesia
Me permiti brincar de ser Deus por um dia.
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