É calmo o olhar
que pára meu temor
Suspende o choro imundo
Dá voz a quem calou.
É doce a voz
Que sopra aos céus amor
Grita à Deus e o mundo
Que todo mal passou.
É leve a mão
Que vem me acalmar
Põe se a afagar
O rosto que o choro inundou.
É linda a poesia
Que não vai falar de mim
Pois não sou singular
Na luta por saber quem sou.
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